Pelo menos 10 pessoas morreram nesta quarta-feira (27), incluindo oito soldados estrangeiros da Otan, em um tiroteio no aeroporto militar de Cabul, após uma discussão entre um agente afegão e militares estrangeiros.
O incidente ocorreu no Centro de Formação Aérea da Otan, que fica dentro do aeroporto militar de Cabul, ao lado do aeroporto civil, dois dos complexos mais bem protegidos da capital afegã.
O ministério da Defesa do Afeganistão atribuiu o tiroteio a uma disputa entre um piloto militar afegão e soldados estrangeiros e informou que o oficial foi morto.
Mas os talibãs afirmaram que o incidente foi um ataque suicida executado por um de seus militantes, que trabalhava na base aérea.
"Às 11h, dentro do quartel-general da Força Aérea, aconteceu uma discussão entre um piloto afegão e seus colegas estrangeiros", afirma o ministério em um comunicado.
"Um tiroteio aconteceu e provocou mortos e feridos", acrescenta o texto, sem revelar detalhes.
"Oito militares da Força Internacional da Otan (Isaf) morreram em um tiroteio com armas leves no aeroporto de Cabul", afirma um comunicado da missão da coalizão internacional no Afeganistão, que não revela as nacionalidades das vítimas.
"Um suicida funcionário da base executou um ataque armado que deixou muitas vítimas entre as tropas afegãs e estrangeiras", afirmou o porta-voz do talibãs, Zabihullah Mujahid.
O incidente aconteceu após os recentes ataques executados pelos talibãs contra locais sensíveis e considerados seguros do Afeganistão. Os alvos são as forças de segurança, vitimadas por soldados infiltrados e homens vestidos com uniformes do Exército ou da polícia.
Os ataques provocam um temor do aumento da infiltração nas forças afegãs por insurgentes, que ganharam terreno nos últimos anos.
Em 18 de abril, um homem-bomba vestido com o uniforme do Exército conseguiu entrar no ministério da Defesa, um dos locais mais protegidos de Cabul, e matou três militares, incluindo um guarda do gabinete do comandante do Estado-Maior, antes de ser morto.
O ataque foi reivindicado pelos talibãs.
O tiroteio desta quarta-feira é o ataque mais violento sofrido pelas forças da Otan no Afeganistão desde a queda de um helicóptero em 21 de setembro do ano passado, que provocou a morte de nove soldados americanos.
O incidente ocorreu no Centro de Formação Aérea da Otan, que fica dentro do aeroporto militar de Cabul, ao lado do aeroporto civil, dois dos complexos mais bem protegidos da capital afegã.
O ministério da Defesa do Afeganistão atribuiu o tiroteio a uma disputa entre um piloto militar afegão e soldados estrangeiros e informou que o oficial foi morto.
Mas os talibãs afirmaram que o incidente foi um ataque suicida executado por um de seus militantes, que trabalhava na base aérea.
"Às 11h, dentro do quartel-general da Força Aérea, aconteceu uma discussão entre um piloto afegão e seus colegas estrangeiros", afirma o ministério em um comunicado.
"Um tiroteio aconteceu e provocou mortos e feridos", acrescenta o texto, sem revelar detalhes.
"Oito militares da Força Internacional da Otan (Isaf) morreram em um tiroteio com armas leves no aeroporto de Cabul", afirma um comunicado da missão da coalizão internacional no Afeganistão, que não revela as nacionalidades das vítimas.
"Um suicida funcionário da base executou um ataque armado que deixou muitas vítimas entre as tropas afegãs e estrangeiras", afirmou o porta-voz do talibãs, Zabihullah Mujahid.
O incidente aconteceu após os recentes ataques executados pelos talibãs contra locais sensíveis e considerados seguros do Afeganistão. Os alvos são as forças de segurança, vitimadas por soldados infiltrados e homens vestidos com uniformes do Exército ou da polícia.
Os ataques provocam um temor do aumento da infiltração nas forças afegãs por insurgentes, que ganharam terreno nos últimos anos.
Em 18 de abril, um homem-bomba vestido com o uniforme do Exército conseguiu entrar no ministério da Defesa, um dos locais mais protegidos de Cabul, e matou três militares, incluindo um guarda do gabinete do comandante do Estado-Maior, antes de ser morto.
O ataque foi reivindicado pelos talibãs.
O tiroteio desta quarta-feira é o ataque mais violento sofrido pelas forças da Otan no Afeganistão desde a queda de um helicóptero em 21 de setembro do ano passado, que provocou a morte de nove soldados americanos.