Maior reserva de água doce do mundo, Lago Baikal, baixou para "nível crítico"
O nível do Lago Baikal - no sul da Sibéria, na Rússia -, maior reserva de água doce do mundo, baixou para um nível considerado crítico, aumentando os temores de escassez para a população e de consequências negativas para o ecossistema.
“O nível caiu dois centímetros abaixo dos 456 metros acima do nível do mar, o mínimo aceitável de acordo com o governo", disse Arkady Ivanov, da ONG Greenpeace. As autoridades da Buryatia, uma das regiões russas que fazem fronteira com o lago, tinham alarmado para a situação em janeiro.
O departamento local do Ministério de Situações de Emergência russo anunciou que colocou o “estado de alerta” para monitorização do abastecimento de água das aldeias vizinhas, que estão em risco de escassez.
“Os primeiros seres afetados por este nível mais baixo são os peixes e todo o ecossistema”, explicou Ivanov, ressaltando que a diminuição do nível de água se deve à atividade humana e a um ano seco. “Não há nada a fazer. Esperemos que o próximo ano seja mais chuvoso”, concluiu.
Agência Brasil
O nível do Lago Baikal - no sul da Sibéria, na Rússia -, maior reserva de água doce do mundo, baixou para um nível considerado crítico, aumentando os temores de escassez para a população e de consequências negativas para o ecossistema.
“O nível caiu dois centímetros abaixo dos 456 metros acima do nível do mar, o mínimo aceitável de acordo com o governo", disse Arkady Ivanov, da ONG Greenpeace. As autoridades da Buryatia, uma das regiões russas que fazem fronteira com o lago, tinham alarmado para a situação em janeiro.
O departamento local do Ministério de Situações de Emergência russo anunciou que colocou o “estado de alerta” para monitorização do abastecimento de água das aldeias vizinhas, que estão em risco de escassez.
“Os primeiros seres afetados por este nível mais baixo são os peixes e todo o ecossistema”, explicou Ivanov, ressaltando que a diminuição do nível de água se deve à atividade humana e a um ano seco. “Não há nada a fazer. Esperemos que o próximo ano seja mais chuvoso”, concluiu.
Agência Brasil
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